quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Inspiração?
sábado, 5 de dezembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
É óbvio que precisamos de criatividade.
Minha revolta hoje foi enorme ao fazer uma pergunta e me ser lançado um belo “óbvio que não” grosseiro. Me fez parar e pensar se o que eu perguntava tinha uma resposta tão óbvia a ponto de nem se preocuparem em me dar uma explicação mais convincente do que essa. E então, percebi que minha revolta foi muito embasada na minha criatividade. Todos os dias, vários momentos por dia, penso em milhares de soluções que busquem beneficiar a todos perante a qualquer eventualidade. E particularmente, acho isso um verdadeiro dom. Taxar algo de óbvio significa muitas vezes negar uma série de possibilidades não tão rotineiras, mas que facilitariam horrores a resolução. E isso me levou ainda mais afundo no debate. Me fez refletir o quanto atitudes desse gênero dificultam o progresso do mundo. Ao invés de buscarmos mudar as coisas através de atitudes criativas e pensadas com o objetivo de facilitar a vida de todos, insistimos em erros tão “batidos” que chegamos a enxergar exatamente a mesma repercussão. E então, a teoria de que a história “é cíclica” vem a tona. Se nos preocupássemos em corrigir os problemas no nosso dia á dia buscando enxergar além do que nos é proposto, quem sabe conseguíssemos resultados melhores? E se conseguíssemos aplicar essa mesma teoria a problemas maiores, quem sabe não resolveríamos problemáticas que estão na nossa sociedade a mais tempo? Talvez, o que o mundo esteja precisando seja uma boa dose de criatividade.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
domingo, 11 de outubro de 2009
[TNT adaptado a minha história, por eu mesma] :)
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Estranho é a palavra adequada.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Tristeza?
isso que as pessoas tem que fazer, se deixar mergulhar em todos os sentimentos, bons ou ruins. E daí, a gente acaba tendo "insights" tão fortes, que até percebe o quanto o irracional é mais racional do que a gente imaginava.
domingo, 30 de agosto de 2009
A auntêntica e espontânea?
Durante a semana que se passou, tive grandes reflexões acerca do papel que eu deveria ou não exercer dentro de cada situação da minha vida. E então, percebi a atitude que, a partir de agora, será considerada a minha preferida. Eu durante, humm, 90 po cento do tempo tenho exposto as minhas ideias de maneira autentica. Aliás, eu sou autentica. Bem mais do que eu imaginava. Porque acho que ser versátil, exigente, chata, mandona, alegre, saltitante, certinha e cheia de amor pra dar, são características só minhas. São minhas, porque são realizadas por mim da minha maneira. O que torna cada uma especial é a utilização delas
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Só entra no clima e libera geral?
quinta-feira, 26 de março de 2009
Futuro?
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Medo de envolvimentos?
Bom, enquanto eu tomava o sorvete eu refletia sobre uma conversa realizada ontem com uma amiga minha, na qual, ela me falava: "Ah, eu não quero um relacionamento sério". Me dei conta, que eu tenho ouvido essa frase repetidas vezes de uns tempos pra cá, e quando eu pergunto por que, as respostas não variam muito. Elas são sempre próximas de: "Quero aproveitar a vida" ou "tenho medo de me envolver, não quero me machucar". E isso me dá uma certa raiva. Não raiva, mas... Aproveitar a vida significa realmente beijar qualquer um? Isso é se sentir livre? Bom, ok, cada um decide se é realmente ou não. O que me perturba ainda é o "medo de se envolver". Medo de quê? De quebrar a cara? Como se algum dia alguém morresse se desamor. Como se uma decepção amorosa fosse realmente motivo para cortar os pulsos! Depois falam que emo é quem pinta o cabelo de rosa ¬¬. Não tenho absolutamente nada contra quem gosta da solterísse, realmente não vale a pena se amarrar com o primeiro mongolão com juras de amor que aparece por aí. Mas definitivamente, não aceitar uma aventura que tu efetivamente está com vontade de se envolver, só por medo de se machucar é a pior desculpa que existe. Por que depois, ao olhar pra trás, sabe o que percebemos? Que o medo de se machucar machucou ainda mais. Ele impediu que podessemos ter tido a chance de viver momentos felizes.